A vida que eu desejo
Ver todo mundo feliz
Sem ambição do dinheiro
Foi um desejo que fiz
Vivendo só no amor
Sem ter partido nem cor
Meu partido, meu país..
Raimundo Ramos
Poeta paraense
De Capanema PA.
A vida que eu desejo
Ver todo mundo feliz
Sem ambição do dinheiro
Foi um desejo que fiz
Vivendo só no amor
Sem ter partido nem cor
Meu partido, meu país..
Raimundo Ramos
Poeta paraense
De Capanema PA.
ALARUBIANO
💖 Cúmplice 💖
Preciosa união
Cúmplice enlace
Paixão graciosa.
Alan Rubens
Ritariano (Nova Forma Poética)
Partida
Parte setembro bonito
Deixando colorido rastro
Flores lindas,multicoloridas
Exuberante primavera
Perfumada!
Olema Mariz
Entre sonhos e tormentos
E sem ter nada por perto
Nenhum sonho de amor
O pensamento deserto
Nunca mais você sonhou
O tormento atacou
Esperança sonho certo.
Raimundo Ramos
Poeta paraense
De Capanema PA.
Um por do sol diferente
Conversando com o vento
Tarde fazendo repente
Lindo acontecimento
Momento pra conversar
O por do sol contemplar
E buscar um acalento.
Raimundo Ramos
Poeta paraense
De Capanema PA.
Embriagados
Banho de rosas, essência de carinho
Imersão de amor em ervas e pétalas
Perfume erótico, atração fatal
Atiça, provocando desejo
Instinto perverso com taça de vinho
Molhar corpo pra secar com a língua
Embriaguez de prazeres intensos…
Rose Melo
O CÍRIO
A festa incomparável
Vendo você acredita
São milhões de fiéis
Nenhum lugar se imita
O círio nos pertence
É Natal do paraense
A nossa santa bendita.
Dois anos sem ter o círio
Devido a pandemia
O povo já esperando
Numa maior agonia
Sua promessa pagar
O povo todo rezar
A sua fé em Maria.
Círio é caminhada
O povo todo de pé
Caminhando pelas ruas
Vem da igreja da Sé
Louvando e venerando
O povo juntos cantando
Pra virgem de Nazaré.
Convido você irmão
Sua vida em martírio
Cheia de tribulação
Venha cantar esse lírio
Vem provar o tacacá
A padroeira do Pará
Amazônia é círio.
Raimundo Ramos
Poeta paraense.
Capanema PA.
Alinnia’s
Apaixonante essa ternura
Cativa com simplicidade
Acalma,envolve sutilmente
Transborda linda formosura.
Alan Rubens
Na caneta eu sou fera
Porque eu de bancada
Cantoria não sei nada
So escrevo com esfera
Repente aqui impera
Viola e cantoria
Já não tenho maestria
Sou apenas secundário
“Me sinto um destinatário
Dessa minha poesia”
M. Silvano Lyra
G. Raimundo Ramos
Poeta paraense.
Na terra dos impossíveis
Eu já vi mudo falar
Um surdo ouvir fofoca
Um careca pentear
Já ouvi tantas lamúrias
Eu já vi também prejurias
Já vi cego enxergar.
Raimundo Ramos
Poeta paraense
De Capanema PA.